O texto aborda como muitas empresas adotam frameworks como Scrum e Kanban de forma superficial, sem realmente incorporarem uma cultura de agilidade. A verdadeira agilidade não se resume a rituais ou processos, mas a princípio empoderados, independentes e conectados aos objetivos do negócio. Líderes que centralizam decisões ou focam apenas na execução rápida comprometem os resultados. A agilidade genuína requer reflexão, planejamento e valorização de pessoas por meio de ferramentas adequadas e um ambiente colaborativo. Por fim, ser ágil significa entregar com qualidade e propósito, e não apenas com velocidade